Do Paraíso I
Teu corpo me deu o gozo
Com teu cheiro, com teu gosto
E eu, o amei
Do Paraíso II
Diz uma lenda paulistana
Um beijinho, um dengo é uma potranca
São coisas que se encontram
Lá pelas bandas do Sul.
Numa terra, perto do paraíso
Onde nem o tempo se conta em dias
Nem os gemidos são de dor.